06/07 – Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas.

06/07 – Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas.

Terça-feira, 06 de julho de 2021.

Evangelho (Mt 9,32-38)

“Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas”

Naquele tempo, 32apresentaram a Jesus um homem mudo, que estava possuído pelo demônio. 33Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: “Nunca se viu coisa igual em Israel”. 34Os fariseus, porém, diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios”. 35Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo o tipo de doença e enfermidade. 36Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então, disse a seus discípulos: 37“A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!”

Reflexão

As obras de Deus estiveram sempre acompanhadas por estas duas atitudes: acolhimento ou crítica destrutiva. Também nos tempos de hoje isso acontece. E não podia ser pior quando a crítica acontece “dentro de casa”. A atitude com a intenção de destruir não vem só de longe, mas, principalmente, de perto. Mas não precisamos falar só da Igreja, também em outros âmbitos isso acontece. Principalmente, no ambiente de trabalho, na família, também estes não estão livres deste tipo de doença. É a lógica da crítica destrutiva que faz surgir a maldade, onde tudo poderia ser mais sadio. Mas se analisarmos bem esta “doença”, não precisaria de muito esforço para perceber que este tipo de crítica nasce da nossa inveja e do nosso ciúme. Enquanto ocupamos nosso tempo com “ações destrutivas”, muitas outras coisas de bem deixam de serem feitas. Bem reconhece isso Jesus quando sente que uma multidão vive como “ovelhas que não tem pastor”. Se cada um de nós estivesse disposto a submeter-se a uma verdadeira conversão, certamente, ocuparíamos mais o tempo em fazer o bem e não perderíamos tempo em praticar certas “maldades” que destroem a vida, a missão, a felicidade e a realização do outro.

 

Pe. Paulo Eduardo Jácomo, sdb.

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